O dia zero foi de grande expectativa.
O levantar cedo, o partir para o Aeroporto. O sair no voo da Air Inuit rumo a Norte.
No avião - à pinha - já iam alguns Inuits. Os primeiros sorrisos.
Um bom pequeno almoço e o avião de duas hélices rumava a Norte.
O levantar cedo, o partir para o Aeroporto. O sair no voo da Air Inuit rumo a Norte.
No avião - à pinha - já iam alguns Inuits. Os primeiros sorrisos.
Um bom pequeno almoço e o avião de duas hélices rumava a Norte.
Olhávamos pela janela e a paisagem ia mudando ao longo das horas. O verde ia passando a um misto de branco e verde, até ao branco total.
O avião fez a primeira paragem em Kuujjuarapik, duas horas e quarenta minutos depois da partida. Saímos para matar saudades.
Em seguida foram mais vinte e cinco minutos até Umiujaq (deve ler-se Umiuaq).
O avião fez a primeira paragem em Kuujjuarapik, duas horas e quarenta minutos depois da partida. Saímos para matar saudades.
Em seguida foram mais vinte e cinco minutos até Umiujaq (deve ler-se Umiuaq).
Chegamos, partida para o Hotel (vamos chamar-lhe assim...) e instalar.
Compras, pois não há restaurantes e temos de cozinhar as nossas refeições na cozinha do Hotel.
De seguida um passeio pela Vila. Foi o dia zero.
Compras, pois não há restaurantes e temos de cozinhar as nossas refeições na cozinha do Hotel.
De seguida um passeio pela Vila. Foi o dia zero.
- Rumando a Norte -
- Avião Air Inuit -
- Aeroporto de Umiujaq -
- Uma visão geral da vila com a Baía de Hudson ao fundo -